Mastigo a minha mente
Cheia de idéias e manias
Ai que agonia!
Engulindo a solidão
Presa dentro de um vazio vão
E a mente é poesia
E de falsos passos se constrói uma monotonia
Ao som de um lento blues
Eu quero mente vazia
E mastigo a minha cara
Pintada no espelho de um cego
Bolero leve
O mundo é amarelo
O amor verde e vermelho
Qual a cor de tudo isso?
Qual a dor de quem pula um precipicio?
3 de ago. de 2008
Postado por Lílian Alcântara às 21:25
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