19 de jun. de 2008

Poema de Bolso

A cara pintada no espelho
Um cigarro no canto da boca
Se o teu corpo é quente
E a minha mente é fria
Outra hora a gente põe isso no morno
Mordomia
Pra tudo que eu faço
Tem sempre um palhaço
Pra perguntar o porquê
Não faça dos miolos a tripa
Que o coração dissipa
Larga a bobeira de ser mão
Porque a mão que é bobeira perde a estribeira

Lílian Alcântara

2 comentários:

Anônimo disse...

Tuka! muito bonito o blogger...pena q o meu é feio...hahaha...

to aq a uma meia hora tentando entender este poema, n entendi, mas ele fez sentido!!!!

bjkas

Lílian Alcântara disse...

Tuca é pq a composição dele foi feita de uma forma teste, eu abri o word e toda hora que vinha algo na cabeça, eu escrevia mesmo que não fizesse, sentido. E como vc disse "não entendo, mas faz sentido"